segunda-feira, 12 de dezembro de 2011

Quem me dera


Quem me dera eu ampliar
Todas minhas poesias
Ser um Sebastião Dias
Na hora que vai cantar
Fazer o clube abalar
Com seu trovão de repente
A sua voz estridente
Da sua boca saindo
Fazendo verso tão lindo
Que dói no peito da gente

Seja cordel ou caipira
Sebastião quando canta
A platéia se levante
E todo povo admira
Patativa de Tabira
Orgulho da região
Em troféu é campeão
Não menospreza ninguém
Se a morte pensasse bem
Deixava Sebastião.

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